ARMADILHA TECNOLÓGICA CONTRA O MOSQUITO AEDES AEGYPTI - AQUISIÇÃO DE MULTINACIONAL COM A UFMG
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais ganha força na Luta contra o mosquito Aedes Aegypti, com aquisição de multinacional das armadilhas para dengue criado por brasileiros na Universidade Federal de Minas Gerais.
Conglomerado adquire empresa desenvolvida na UFMG que tem direito a parcela do negócio. Em 15 anos, já são 100 contratos semelhantes
No meio de uma grande crise e grandes cortes na educação e pesquisas pelo governo federal, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) consegue a aquisição por um grupo multinacional da ECOVEC uma empresa que nasceu de pesquisa desenvolvida na Universidade e chama atenção para o valor da produção científica e tecnológica da instituição de ensino que precisam de investimentos.
Depois de uma negociação que começou em 2012, o grupo Multinacional Rentokil concluiu a aquisição da Ecovec, que, entre suas patentes, conta com:
• A armadilha para mosquito Aedes aegypti;
• Sistema de monitoramento inteligente de epidemias;
Arte: EM
Os detalhes do negócio são mantidos em sigilo, mas um percentual da comercialização da tecnologia pelo conglomerado será direcionado à Federal mineira. Os detalhes do negócio são mantidos em sigilo, mas um percentual da comercialização da tecnologia pelo conglomerado será direcionado à Federal mineira.
Nascida em 2002, a partir de pesquisa do Instituto de Ciências Biológicas (UCB) da UFMG, a Ecovec criou as chamadas Mosquitraps, armadilhas que atraem pela cor e cheiro o Aedes aegypti, mosquito transmissor dos vírus da dengue, zika, chikungunya e febre amarela e de mais 19 vírus no mundo (veja arte). Ela é usada como parte do monitoramento inteligente de endemias, a partir da qual se tem a informação precisa dos focos e de onde estão os mosquitos infectados, tornando as ações de combate mais efetivas.
Nos últimos 15 anos, a UFMG firmou mais de 100 contratos de licenciamento de tecnologias, produtos e conteúdo intelectual, conforme a Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica (CTIT) da instituição, que ainda luta pelo desbloqueio de R$ 34,4 milhões contingenciados pelo governo federal.
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Veja a matéria completa e as informações aqui (em.com.br - Estado de Minas):
https://www.google.com/amp/s/www.em.com.br/app/noticia/gerais/2019/10/17/interna_gerais,1093442/amp.html
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